REENCARNE

Enrique Diaz vive assassino ambicioso em série de suspense do Globoplay

Ator está no ar com Três Graças e Reencarne, produção que mistura thriller, drama e terror psicológico

Homem com expressão assustada usa roupa bege manchada e máscara pendurada no pescoço em ambiente escuro e metálico em cena da série Reencarne da Globoplay
Enrique Diaz estrela a série Reencarne no Globoplay (foto: Reprodução/Internet)

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Enrique Diaz está em destaque na televisão com dois trabalhos simultâneos: a novela Três Graças, na Globo, e a série Reencarne, lançada recentemente no Globoplay. Na trama do streaming, o ator mergulha em um gênero pouco comum na teledramaturgia nacional: uma mistura de suspense, terror psicológico e drama existencial, que propõe reflexões sobre a vida e a reencarnação.

Em Reencarne, Enrique Diaz vive Feliciano, um assassino movido por uma obsessão pelo controle e por respostas absolutas. “Se eu tivesse que apresentar o Feliciano para alguém, diria que ele é muito ambicioso na relação com o mistério de estar vivo. Acho que ele tem uma ambição de controle, de ciência, poder saber tudo e, portanto, poder controlar tudo”, disse o ator, que enxerga o personagem como alguém “fáustico”, marcado por um desejo trágico de domínio total.

A temática da reencarnação é um dos pontos que mais chamaram a atenção de Enrique Diaz para o projeto. Ele destacou a maneira como o conceito é explorado. “Me parece muito interessante. Já fiz coisas ligadas a isso no teatro: troca de personagem, uma flutuação da personalidade entre os atores, e isso me deixou bem tocado. Meu personagem tem um mundo dele, que é muito particular”, afirmou o ator ao refletir sobre a construção de Feliciano.

Apesar de não se considerar especialista no gênero, Enrique Diaz destacou a complexidade da série, que exige atenção constante do público. “Eu não entendo loucamente dele, mas é muito interessante, por ter uma questão quase detetivesca para o espectador, tem que ir ligando pontos, de seguir uma lógica que ora é mais mística, ora é mais científica, ora mais humana, mais afetiva”, explicou para a Quem.

O universo clínico e o ambiente profissional do personagem também chamaram a atenção de Enrique durante as gravações. “Eu gostei de tudo, me encantou muito a parte de laboratório, de operação, aquele universo imagético e profissional, o mundo do cara, aquele neurocirurgiãos”, disse o ator, entusiasmado com a proposta visual da produção.

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